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Relatos da missionária Lu Santos em sua viagem à África

No coração da África, muito longe da pátria mãe, 30 missionários iniciaram uma jornada que iria trazer esperança e mais dignidade para a vida do povo de Togo, nação escolhida para receber mais um projeto desenvolvido pelo Impacto Jocum, da organização JOCUM Jovens com uma Missão, e cuja equipe foi liderada pelo veterano Tio Pedro, carinhosamente assim chamado por todos, em respeito ao seu trabalho humanitário e missionário e que tem levado ajuda para inúmeras pessoas em vários países.

Togo é um país extremamente carente na área de desenvolvimento urbano, social e educação e a chegada da equipe missionária trouxe mudanças positivas para o povo togolês. O trabalho realizado incluiu a construção de uma escola na aldeia de Djavé, distante três horas da capital, Lomé.

Cada integrante da equipe arrecadou 800 dólares, que foram usados para a compra do material de construção da escola, além das inúmeras doações de medicamentos que foram levados, e ainda roupas, bolas de futebol e brinquedos.

Do alicerce ao telhado da escola, a equipe de missionários trabalhou arduamente para concluir o projeto antes de retornar ao Brasil, além de revezar na busca de água no poço, um pouco distante da aldeia, e que é utilizado para abastecer Djavé.

Um dos acontecimentos mais marcantes foi o atendimento médico levado até o povo de Djavé. No período de estadia dos missionários, 645 pessoas foram atendidas pelas médicas integrantes da equipe, além de enfermeiras, estudante de medicina, cuja ajuda contribuiu para melhorar a vida do povo togolês.

A recepção calorosa e amigável do povo com a equipe foi uma experiência marcante. Os missionários locais, Fofoné e Ellen, que administram o trabalho em Djavé e Lomé foram os anfitriões da equipe e que deram continuidade ao projeto, com a excelência que já era notória em tudo que se via. A imersão na cultura local gerou proximidade e laços de amizade entre todos, o que contribuiu para o bom andamento do projeto.

 

Quem são os missionários da equipe

São anônimos que não tem por objetivo fazer algo para acrescentar a si mesmo, mas quando pessoas se unem para melhorar a condição de vida de irmãos cujas necessidades são maiores, o mundo se transforma, melhora e se desenvolve.

“Nenhum missionário foi sozinho nessa viagem. Cada pessoa que ajudou com o custeio das passagens, doou remédios, bolas de futebol, roupas, e recurso para a construção da escola e demais provisões, esteve e faz parte da construção dessa nova história em Togo. São inúmeros anônimos que se uniram pelo bem do povo africano”.

Por: Lu Santos

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