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Ampasul inicia processo de Certificação ABR/UBA em algodoeiras do Mato Grosso do Sul

Esta é a última etapa do processo de certificação ABR/UBA do algodão sul-mato-grossense

Nesta última semana de julho, a Ampasul, Associação Sul-Mato-Grossense dos Produtores de Algodão iniciou o trabalho de certificação de cinco algodoeiras que aderiram ao Programa ABR/UBA (Algodão Brasil Responsável/Unidade de Beneficiamento de Algodão).

As UBA’s, que passaram pelo processo de diagnóstico e correção das não conformidades, receberam auditorias durante o processo e receberão um certificado que atesta a produção de algodão com sustentabilidade em Mato Grosso do Sul.

As algodoeiras que se adequam, ou permanecem nos padrões estabelecidos pelo programa, nos três pilares da sustentabilidade: ambiental, social e econômico, recebem o certificado ABR/UBA. Ele ainda é sustentado por oito critérios de avaliação: contrato de trabalho; proibição do trabalho infantil; proibição de trabalho análogo a escravo ou em condições degradantes ou indignas; liberdade de associação sindical; proibição de discriminação de pessoas; segurança, saúde ocupacional, e meio ambiente do trabalho; desempenho ambiental e boas práticas, em 170 itens de verificação e certificação.

A visitação para a certificação, neste ano agrícola 2022/2023 teve início na Algodoeira JCN, na Fazenda Catleia, em Chapadão do Sul, a primeira algodoeira a aderir ao Programa ABR/UBA, referência no processo de certificação há quatro anos, com maior capacidade de produzir em Mato Grosso do Sul e Brasil

Na safra passada 2021/2022, diante do trabalho da AMPASUL, de vistoria e auditoria para o Programa ABR/UBA, 81% do algodão produzido em Mato Grosso do Sul foi beneficiado pelas algodoeiras certificadas.

O produtor que oferecer ao mercado interno e externo, o algodão certificado ABR, Algodão Brasileiro Responsável e ABR/UBA encontra facilidades, vantagens na comercialização, pois é possível acompanhar passo a passo todo o processo produtivo de uma roupa feita de algodão e com todas as etapas devidamente certificadas. Isso amplia e abre novas fronteiras para o algodão brasileiro.

Fonte: Ampasul

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