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Colheita do algodão no Mato Grosso do Sul entra na reta final

A Ampasul, Associação Sul-Mato-Grossense dos Produtores de Algodão, publicou em seu site mais um informativo do seu Programa Boas Práticas Fitossanitárias do Algodão.

A divulgação é relacionada ao período de julho de 2021, momento em que a colheita do algodão em Mato Grosso do Sul já estava com 98% concluída. A estimativa média de produção em todo o Estado é de 300@/ha de algodão em caroço, com boa qualidade da pluma.

A falta de chuvas no final do período reprodutivo do algodão colaborou para a boa qualidade do fio, já que os ponteiros dos algodoeiros não produziram, evitando assim, principalmente as fibras imaturas.

O informativo alerta os produtores e transportadores sobre os cuidados para evitar perdas no transporte, que podem colaborar para o surgimento de plantas voluntárias nas margens das rodovias. As plantas voluntárias, ou tigueras são fontes de proliferação de doenças e pragas do algodoeiro.

Outra prática, esta determinada por lei, é a destruição da soqueira após a colheita, o que vem sendo realizada pelos produtores, para entrada do vazio sanitário do algodão, previsto para ter início no dia 15 de setembro. Igualmente, a destruição das soqueiras visa evitar a proliferação de pragas e doenças.

 

Clique aqui e veja o informativo de julho.

Fonte: Ampasul

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