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Dia D do Julho Amarelo foi um sucesso na Praça de Eventos com presença maciça da população

No mês de conscientização sobre as hepatites virais, a Secretaria Municipal de Saúde de Chapadão do Sul, em parceria com o Rotary Club do município, realizou a campanha Julho Amarelo. O objetivo foi intensificar a prevenção e o controle das hepatites virais no município.

Assim, no último domingo (28), diferentes ações foram realizadas na Praça de Eventos para mobilizar os profissionais de saúde e a população.

A campanha trabalhou a prevenção da doença com oficinas e dinâmicas, além da realização de teste rápido para hepatites B e C, entre outras ações.

A campanha faz referência ao 28 de Julho, data escolhida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para a celebrar o Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais. Foi instituído julho como mês para chamar atenção da luta contra às hepatites virais, reforçando as iniciativas de vigilância, prevenção e controle do agravo.

 

Hepatite em números

Segundo o Ministério da Saúde, milhões de pessoas no Brasil são portadoras do vírus das hepatites B e C e não sabem, correndo o risco de evoluírem para a doença crônica, cujas consequências mais graves são a ocorrência de cirrose ou câncer hepático. O Brasil registrou 40.198 casos novos de hepatites virais. O Boletim Epidemiológico 2018 informa que os casos da doença são maiores em homens de 20 a 39 anos.

Doença silenciosa

A hepatite é a inflamação do fígado. Nem sempre as hepatites apresentam sintomas, porém os mais comuns são olhos e pele amarelados, cansaço, febre, mal-estar, tontura, vômitos, dor abdominal, urina escura e fezes claras. Os tipos mais comuns são causados pelos vírus A, B e C.
A vacina é uma forma de prevenção contra as hepatites do tipo A e B. Quem se vacina para o tipo B, se protege também para hepatite D. A vacina está disponível gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS). Para os demais tipos de vírus não há vacina e o tratamento é indicado pelo médico.
As principais medidas de controle das hepatites virais de transmissão sanguínea e sexual constituem-se na adoção de medidas de prevenção como o incentivo ao uso do preservativo nas parcerias sexuais, o não compartilhamento de objetos contaminados como lâminas e seringas, por exemplo.

  

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