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Matador de Magrão era suspeito de estupro em Paraíso das Águas

A Polícia Civil já tem pistas do que possa ter motivado o crime em uma fazenda no município de Chapadão do Sul (MS), no último domingo (10).

O BNC Notícias conversou nesta segunda-feira (11) com o delegado responsável pelo caso, Dr. Caíque Ducatti, de Costa Rica (MS), que responde temporariamente por Chapadão do Sul e Paraíso das Águas, para tentar entender melhor esta história e o que motivou o crime.

Conforme a linha de investigação, com a oitiva já realizada de várias testemunhas, a Polícia Civil acredita que Anderson da Cruz Silva, 36 anos, natural de Barra da Estiva (BA), conhecido apenas como “Baiano”, poderia ter tido um surto psicótico, após ter sido acusado de estupro na cidade de Paraíso das Águas, no último dia 6 de abril, por um familiar, que mais tarde, após apuração dos policiais civis, ficaram dúvidas nesta história, contada pela vítima. Na ocasião, Anderson chegou a ser conduzido à delegacia para prestar esclarecimentos, onde negou os fatos.

A acusação de estupro, aliada ao estresse de uma possível separação conjugal, Baiano teria surtado, praticado o crime e se suicidado em seguida.

Funcionários da fazenda, que presenciaram toda a ação, relataram aos policiais, que Anderson chegou ao escritório do gerente da fazenda, o Magrão, e logo após escutaram dois disparos de arma de fogo. Informaram ainda que quando foram ver o que havia acontecido, se depararam com “Baiano” com uma pistola na mão, gritando “vem, vem vocês também”. Logo em seguida, Baiano ateou fogo em seu veículo, um Ford Ecosport, caminhou por alguns metros, disparou contra sua própria cabeça, e caiu ao solo, já sem vida.

Há relatos de que Baiano teria sabotado os tratores, cortando as mangueiras dos maquinários e que, antes do crime, vítima e autor tomaram café juntos no refeitório da fazenda.

Fonte: BNC Notícias

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