Política

Prefeito Rosalin diz que sempre atuou com transparência e repudia acusações feitas contra seu mandato

O Jornal Mídiamax, de Campo Grande, publicou uma matéria na quinta-feira (5), em que alega uma suposta improbidade administrativa por parte do Prefeito de Figueirão, Rogério Rosalin, quando da contratação de um escritório de advocacia da cidade de Costa Rica. De acordo com a publicação do jornal, não houve uma licitação para a contratação dos serviços do escritório e, com isso, o prefeito e mais alguns membros da gestão poderão ter seus bens bloqueados pelo Ministério Público até que as investigações sejam feitas.

O Prefeito Rogério Rosalin divulgou uma nota dizendo que o referido escritório atua há quase 40 anos na região, sempre trabalhando com retidão, ética e honestidade, e que jamais foi alvo de qualquer investigação. Todavia, o prefeito diz que há uma espécie de anseio pela execração dos ocupantes de cargos políticos, e que, como administrador, jamais se beneficiou dos recursos públicos, utilizando sempre seu próprio veículo e o abastecendo com o próprio salário, e nunca sequer utilizou passagens aéreas ou hospedagens pagas pela prefeitura.

Além disso, o prefeito menciona que congelou seu próprio salário para dar exemplo de austeridade, sendo, com certeza, o menor salário de prefeito do MS. A nota assinala que a contratação foi totalmente legal, autorizada inclusive pela Lei de Licitações, conforme dispõe o artigo 25, inciso II da Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, que permite a contratação de advogados com notória especialização. Os advogados contratados possuem notória especialização com sólida formação acadêmica na PUC, Mackenzie e Fundação Getúlio Vargas, sendo que há a comprovação dos serviços prestados e sua atuação direta resultou em mais de um milhão de reais em proveito do Município.

Também, o prefeito Rogério Rosalin disse que sua consciência está tranquila, pois tem plena certeza de que será absolvido de todas as injustas e absurdas acusações. “Essas acusações foram feitas por pessoas que querem, a todo custo, entrar na prefeitura sem ao menos conseguir isso no voto popular. Sei que minha passagem é breve como prefeito de Figueirão, mas estou fazendo o melhor, sacrificando a mim mesmo como a minha família, para que as famílias de Figueirão possam ser mais felizes”.

O que chama a atenção do Prefeito é que estranhamente o próprio Conselho Nacional do Ministério Público editou recomendação aos promotores de todo o país para ter cautela no ajuizamento de ações desta natureza, que constituem verdadeira criminalização da advocacia. Para finalizar a nota, o Prefeito Rogério Rosalin diz que tomará todas as medidas cabíveis para provar sua inocência, uma vez que sua conduta é pautada pela estrita observância dos preceitos legais.

Fonte: MS TODO DIA

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